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Nova lei muda perfil de farmácias
01/09/2014 08:52:13
Entidades médicas questionam a legislação.
Sancionada no início do mês, uma lei permite a farmácias e drogarias comercializar e aplicar injeções e vacinas. As novas regras, entretanto, modificam o conceito dos estabelecimentos no País e causam controvérsia entre profissionais da área da saúde. Enquanto farmacêuticos comemoram a mudança na legislação, que tramitava há 20 anos no Congresso, representantes de entidades médicas enxergam a medida com cautela.
Até o meio de setembro, passará a ser obrigatória a presença permanente do farmacêutico nas farmácias enquanto o estabelecimento estiver aberto. A lei anterior tinha uma brecha que permitia a contratação de auxiliares farmacêuticos para a assistência nas drogarias, explica o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF), Roberto Canquerini.
?Somente o farmacêutico está apto a determinadas funções. Mas acredito que não vamos sentir muita diferença sob esse aspecto aqui no Estado, já que grande parte das farmácias estão adaptadas a esse novo perfil?, informa.
Profissional poderá acompanhar tratamento
Nos últimos anos, o aperto na fiscalização fez com que as farmácias parassem de oferecer vacinas e injeções. Agora, para oferecer aplicações, serão necessárias instalações adequadas e equipamentos para a conservação desse tipo de medicamento. ? ?Além disso, agora o farmacêutico poderá acompanhar a farmacoterapia dos pacientes, ou seja, verificar se o paciente está aderindo ao tratamento sugerido pelo médico, se está tendo alguma interação medicamentosa, entre outros? ressalta Canquerini.
Os estabelecimentos têm até o meio de setembro para se adaptar às novas regulamentações. Quem deverá fiscalizar se a nova lei está sendo cumprida são a Vigilância Sanitária e o Conselho Regional de Farmácia.
Entidades médicas questionam a legislação.
Sancionada no início do mês, uma lei permite a farmácias e drogarias comercializar e aplicar injeções e vacinas. As novas regras, entretanto, modificam o conceito dos estabelecimentos no País e causam controvérsia entre profissionais da área da saúde. Enquanto farmacêuticos comemoram a mudança na legislação, que tramitava há 20 anos no Congresso, representantes de entidades médicas enxergam a medida com cautela.
Até o meio de setembro, passará a ser obrigatória a presença permanente do farmacêutico nas farmácias enquanto o estabelecimento estiver aberto. A lei anterior tinha uma brecha que permitia a contratação de auxiliares farmacêuticos para a assistência nas drogarias, explica o presidente do Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF), Roberto Canquerini.
?Somente o farmacêutico está apto a determinadas funções. Mas acredito que não vamos sentir muita diferença sob esse aspecto aqui no Estado, já que grande parte das farmácias estão adaptadas a esse novo perfil?, informa.
Profissional poderá acompanhar tratamento
Nos últimos anos, o aperto na fiscalização fez com que as farmácias parassem de oferecer vacinas e injeções. Agora, para oferecer aplicações, serão necessárias instalações adequadas e equipamentos para a conservação desse tipo de medicamento. ? ?Além disso, agora o farmacêutico poderá acompanhar a farmacoterapia dos pacientes, ou seja, verificar se o paciente está aderindo ao tratamento sugerido pelo médico, se está tendo alguma interação medicamentosa, entre outros? ressalta Canquerini.
Os estabelecimentos têm até o meio de setembro para se adaptar às novas regulamentações. Quem deverá fiscalizar se a nova lei está sendo cumprida são a Vigilância Sanitária e o Conselho Regional de Farmácia.
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