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Mercado de medicamentos genéricos cresce 21,7% no 1º semestre.
02/08/2012 08:52:13
As vendas de medicamentos genéricos cresceram 21,7%% em volume no
primeiro semestre, na comparação com o mesmo período do ano passado,
segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pela Associação
Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos).
Nos primeiros seis meses do ano, foram comercializadas 321 milhões de unidades contra 264 milhões no mesmo período de 2011. Com esse resultado, a participação de mercado dos genéricos atingiram no mês de junho 26,6%, de acordocom o IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.
No 1º trimestre do ano, a participação de mercado do segmento foi de 25,4%. A ProGenéricos estima que o segmento deve alcançar 30% de participação de mercado ainda em 2012.
Volume de vendas.
O conjunto das indústrias fabricantes de genéricos realizaram vendas que somaram R$ 5,1 bilhões nos seis primeiros meses do ano contra R$ 3,8 bilhões em igual período do ano passado, um salto de 33,1%.
A indústria farmacêutica como um todo registrou crescimento de 11,4% em unidades no 1º semestre, segundo a PróGenéricos. Ao excluir a participação dos genéricos nas vendas totais do mercado farmacêutico local, o crescimento cai para 8,3%.
Segundo a associação, desde que surgiram no mercado, em 2001, os genéricos geraram economia de 28 bilhões aos consumidores brasileiros. "Com preços em média 50% mais baratos que os medicamentos de referencia, os genéricos também funcionam como reguladores de preços e demanda", disse a PróGenéricos, em comunicado.
A entidade estima crescimento das vendas na casa dos 25% em 2012.
Para Telma Salles, além de explorar um ?novo mercado? que pode atingir até US$ 2,5 bilhões formado por drogas que terão suas patentes vencidas até 2017, a ampliação do acesso volta a ser o foco da entidade para manutenção das taxas anuais de crescimentos na casa dos 25%. ?Nossa foco é a ampliação do acesso, especialmente nas regiões do país onde a participação da categoria é baixa?, ressalta.
Segundo a ProGenéricos, porém, os genéricos ainda não beneficiam amplamente as populações das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte do país.
?A participação desses estados nas vendas do segmento é bem inferior à média nacional, o que demonstra que os consumidores ainda não se beneficiam dos principais atributos dos genéricos que são preço e qualidade?, afirma Telma Salles, presidente da PróGenéricos.
Nos primeiros seis meses do ano, foram comercializadas 321 milhões de unidades contra 264 milhões no mesmo período de 2011. Com esse resultado, a participação de mercado dos genéricos atingiram no mês de junho 26,6%, de acordocom o IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.
No 1º trimestre do ano, a participação de mercado do segmento foi de 25,4%. A ProGenéricos estima que o segmento deve alcançar 30% de participação de mercado ainda em 2012.
Volume de vendas.
O conjunto das indústrias fabricantes de genéricos realizaram vendas que somaram R$ 5,1 bilhões nos seis primeiros meses do ano contra R$ 3,8 bilhões em igual período do ano passado, um salto de 33,1%.
A indústria farmacêutica como um todo registrou crescimento de 11,4% em unidades no 1º semestre, segundo a PróGenéricos. Ao excluir a participação dos genéricos nas vendas totais do mercado farmacêutico local, o crescimento cai para 8,3%.
Segundo a associação, desde que surgiram no mercado, em 2001, os genéricos geraram economia de 28 bilhões aos consumidores brasileiros. "Com preços em média 50% mais baratos que os medicamentos de referencia, os genéricos também funcionam como reguladores de preços e demanda", disse a PróGenéricos, em comunicado.
A entidade estima crescimento das vendas na casa dos 25% em 2012.
Para Telma Salles, além de explorar um ?novo mercado? que pode atingir até US$ 2,5 bilhões formado por drogas que terão suas patentes vencidas até 2017, a ampliação do acesso volta a ser o foco da entidade para manutenção das taxas anuais de crescimentos na casa dos 25%. ?Nossa foco é a ampliação do acesso, especialmente nas regiões do país onde a participação da categoria é baixa?, ressalta.
Segundo a ProGenéricos, porém, os genéricos ainda não beneficiam amplamente as populações das regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte do país.
?A participação desses estados nas vendas do segmento é bem inferior à média nacional, o que demonstra que os consumidores ainda não se beneficiam dos principais atributos dos genéricos que são preço e qualidade?, afirma Telma Salles, presidente da PróGenéricos.
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