
Órgão ainda adia debate sobre recursos para área.
Sob ameaça de derrota no Congresso e de desgaste entre a classe média, o Planalto abriu mão de recriar taxa nos moldes da antiga CPMF ? é o que avalia uma reportagem do jornal O estado de S. Paulo. Segundo o veículo, os parlamentares ainda podem tentar empurrar para o ano que vem a discussão sobre a Emenda 29, que amplia os gastos no setor.
Ainda de acordo com a publicação, diante do cenário de derrota no Congresso e preocupada em ficar associada a uma medida impopular no segmento no qual se julga bem avaliada - a classe média -, a presidente Dilma Rousseff abandonou o patrocínio de um novo imposto para a saúde e empurrou para 2012 a busca por fontes de receita para compensar a regulamentação da Emenda 29.
A alternativa que tem uma "simpatia maior" dos parlamentares, segundo o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), é o aumento do financiamento da saúde com mais dinheiro dos royalties do petróleo.
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