TELEFONE COMERCIAL : (48) 3658-9870

NÓS LIGAMOS PARA VOCÊ
ATENDIMENTO
NÓS LIGAMOS PARA VOCÊ
Este é um canal de comunicação direto com a área comercial para obter informações sobre nossos produtos e serviços.
Conselho restringe publicidade médica em redes sociais.
22/08/2011 08:52:13
Uma nova resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) restringe a publicidade de médicos nas redes sociais e proíbe que entidades médicas confiram selos de aprovação a produtos.
A norma entrará em vigor após 180 dias da publicação no "Diário Oficial" , que está prevista para hoje.
As redes sociais passam a ser consideradas como entrevistas ou aparições públicas de médicos. Por isso, ficam sujeitas às regras que valem para a mídia tradicional.
Ou seja, um médico não poderá, em seu perfil no Facebook, divulgar endereço e telefone do consultório nem garantir bons resultados de um tratamento.
O mesmo vale para blogs. O conselho entende que a aparição de médicos nesses meios deve ter caráter educativo, e não de autopromoção.
Sites institucionais poderão manter contatos do consultório ou da clínica, explica Emmanuel Fortes, vice-presidente do conselho.
A norma estabelece ainda que médicos declarem se têm conflitos de interesse (financiamento da indústria farmacêutica, por exemplo).
Os médicos também estão proibidos de veicular informações que causem "intranquilidade à sociedade", mesmo que os dados sejam comprovados cientificamente.
Nesses casos, o médico deve se dirigir ao conselho regional ou federal para explicar a razão de sua preocupação. Esse último ponto deveria ser debatido com os médicos, diz Claudio Lorenzo, professor de bioética da UnB.
"E se imaginarmos que o conselho ou certas autoridades estão omissas ou tentam esconder algo? É bastante polêmico o fato de haver uma punição administrativa no caso de o médico exercer sua responsabilidade social, frente a um fato comprovado."
Fortes diz que a intenção é evitar danos e cita o caso da gripe suína. "Houve um anúncio tão exagerado que causou prejuízo." Para Fortes, o CFM não quer cercear liberdades nem banir a publicidade, mas torná-la mais "honesta e informativa".
A norma entrará em vigor após 180 dias da publicação no "Diário Oficial" , que está prevista para hoje.
As redes sociais passam a ser consideradas como entrevistas ou aparições públicas de médicos. Por isso, ficam sujeitas às regras que valem para a mídia tradicional.
Ou seja, um médico não poderá, em seu perfil no Facebook, divulgar endereço e telefone do consultório nem garantir bons resultados de um tratamento.
O mesmo vale para blogs. O conselho entende que a aparição de médicos nesses meios deve ter caráter educativo, e não de autopromoção.
Sites institucionais poderão manter contatos do consultório ou da clínica, explica Emmanuel Fortes, vice-presidente do conselho.
A norma estabelece ainda que médicos declarem se têm conflitos de interesse (financiamento da indústria farmacêutica, por exemplo).
Os médicos também estão proibidos de veicular informações que causem "intranquilidade à sociedade", mesmo que os dados sejam comprovados cientificamente.
Nesses casos, o médico deve se dirigir ao conselho regional ou federal para explicar a razão de sua preocupação. Esse último ponto deveria ser debatido com os médicos, diz Claudio Lorenzo, professor de bioética da UnB.
"E se imaginarmos que o conselho ou certas autoridades estão omissas ou tentam esconder algo? É bastante polêmico o fato de haver uma punição administrativa no caso de o médico exercer sua responsabilidade social, frente a um fato comprovado."
Fortes diz que a intenção é evitar danos e cita o caso da gripe suína. "Houve um anúncio tão exagerado que causou prejuízo." Para Fortes, o CFM não quer cercear liberdades nem banir a publicidade, mas torná-la mais "honesta e informativa".
-
Canetas emagrecedoras só poderão ser vendidas com retenção da receita 17/04/2025 Todos os medicamentos agonistas GLP-1, incluindo Ozempic, Mounjaro e Wegovy, estão na lista de produtos afetados. Entenda a medida.
-
Reajuste médio de preços dos medicamentos fica abaixo da inflação geral 01/04/2025 O índice de reajuste anual de preços de medicamentos deste ano varia de 2,60% a 5,06%, com um reajuste médio ponderado de 3,48%. Isto significa que o índice de reajuste médio é menor do que a inflação geral do período – 5,06%, variação acumulada do IPCA em 12 meses, de março de 2024 a fevereiro de 2025.
-
Vendas do varejo farmacêutico atingem R$ 158,4 bilhões em 2024 06/03/2025 O varejo farmacêutico no Brasil cresceu 11% em 2024 frente a 2023 e alcançou a marca de R$ 158,4 bilhões em vendas, pelo critério de PPP, preço de compra pelas farmácias. O setor também cresceu em volume, registrando 8,1 bilhões de unidades, número 6,1% maior que os 7,6 bilhões movimentados em 2023. Os dados são da Abafarma (Associação dos Distribuidores Farmacêuticos do Brasil), a partir de dados compilados pelo IQVIA.