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ATENDIMENTO
Apenas 4% dos medicamentos tratam de doenças negligenciadas 17/03/2014 08:52:13












Razões políticas e econômicas impedem o tratamento.

Embora poucas vezes mencionadas nos debates sobre desigualdade, as doenças negligenciadas demonstram com perfeição a necessidade de haver mecanismos capazes de corrigir distorções globais. O diretor-executivo da Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês), Eric Stobbaerts, lembrou que tais enfermidades ameaçam uma em cada seis pessoas do planeta; não obstante, entre 2000 e 2011, apenas 4% dos 850 novos medicamentos aprovados no mundo tratavam dessas moléstias.

As moléstias têm em comum o fato de serem endêmicas em regiões pobres da África, da Ásia e das Américas. Nem sempre fatais, são bastante debilitantes.

Estão nesse grupo, por ordem de prevalência, helmintíases, esquistossomose, filariose, tracoma, oncocercose, leishmaniose, doença de Chagas e hanseníase. As três últimas e a esquistossomose são as mais relevantes para o Brasil.

A maioria desses distúrbios pode ser prevenida e conta com tratamentos efetivos pelo menos para a fase aguda, mas, por razões econômicas e políticas, eles nem sempre chegam a quem precisa.
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