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Estudo realizado pela SBVC revela que farmácias e drogarias oferecem uma das melhores experiências a esse público
De acordo com estimativas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, o Brasil superou a marca de 37,7 milhões de pessoas com 60 +, e boa parcela desses idosos está cada vez mais aderindo ao e-commerce.
E a tendência para os próximos anos é esse número ser maior.
Ou seja, o Brasil está no momento de proporcionar mudanças e novas oportunidades de negócios em muitos segmentos
Pois a população está envelhecendo em uma velocidade muito rápida, o que trará um grande impacto sobre os sistemas de saúde e outros, com elevação de custos e do uso dos serviços.
Pensando neste futuro cenário, a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) em parceria com a AGP Pesquisas atualizou a pesquisa feita em 2017, 2018, 2019 e 2020 com informações sobre os atuais hábitos de compra da população com idade superior a 60 anos.
“Realizamos este estudo todos anos para analisar os fatores que levam este público a comprar, que aspectos eles mais valorizam em sua jornada de compra e a presença digital deste público no varejo. Além disso, avaliamos a experiência de compra e os aspectos mais valorizados no consumo de produtos e serviços”, comenta o presidente da SBVC, Eduardo Terra.
Pesquisa mostra relação dos idosos com o e-commerce
O estudo da SBVC contou com 500 entrevistados.
86% dos consumidores 60+ afirmaram que eles mesmos são, portanto, os responsáveis pelo controle das finanças e decisões de compra em sua residência.
Para o consumidor idoso, comprar no e-commerce é uma realidade, e principalmente o consumo através de smartphones, 81% versus 24% em 2017.
Sendo que, desses consumidores mobile, 59% compram via aplicativos, versus 12% em 2017.
O consumo relacionado a itens básicos são, portanto, feitos com maior frequência.
49% dos entrevistados costumam, portanto, ir semanalmente a redes de hipermercados ou supermercados.
Já 41% afirmam consumir, então, mensalmente em drogarias/ farmácias.
E 33% costumam ir eventualmente à shoppings centers, local que possui itens ocasionais de compra (30% afirmam raramente frequentar esse canal).
Percebe-se que o consumidor com mais de 60 anos, utiliza super e hipermercados, tradicionais e também de vizinhança, em seu mix de consumo.
E também vai à farmácias e drogarias para compras de uso mensal, utilizando-os, portanto, como canal de reposição.
Farmácias e Drogarias oferecem uma das melhores experiências a esse consumidor, 84% sentem, então, que sua jornada de compra a esse tipo de loja é positiva, sob a análise de “Top2Box”.
Pelo tamanho que esta parcela da população irá representar nos próximos anos, é importante cada vez mais o varejo entender essa evolução.
Além de também buscar soluções para esse público.
Contudo, as empresas precisam investir mais na experiência de compra desse consumidor, consequentemente, então, treinamento dos funcionários.
Negócios online focados no público “sênior” devem levar em conta usabilidade dos sites e também uma natural desconfiança a respeito da segurança das informações.
Metodologia
O estudo entrevistou 500 consumidores em todo o país.
E teve como objetivo quantificar aspectos relacionados aos hábitos de compra da população acima de 60 anos, com especial interesse, então, na comparação entre lojas físicas e online.
Fonte: Guia da Farmácia e SBVC
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