
Uma reportagem da folha de S. Paulo revelou que a A Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), que representa 43 laboratórios no Brasil -ou 60% do mercado-, afirmou que as legislações brasileira e mundial sobre patentes não evitam "pontos de dúvida".
Segundo a publicação, Antônio Britto, presidente-executivo da Associação analisa que alguns tentam interpretar a lei para chegar antes ao mercado de genéricos, e outros tentam manter a patente que garante os direitos sobre substâncias desenvolvidas após tanto investimento.
Nesse processo, empresas que só produziam medicamentos de referência buscam entrar no mercado de genéricos, enquanto companhias só de genéricos procuram também patentear novas substâncias ou aperfeiçoar descobertas.
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