
Mais de trinta anos depois do início das pesquisas, a Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz) está finalmente conseguindo comercializar a produção de vacinas anti-helmíntica (antiparasitose) bivalente para tratamento de esquistossomose em humanos e contra fasciolose, infecção parasitária humana e do gado bovino, ovino e caprino que causa perdas de US$ 3 bilhões nos rebanhos.
Segundo informações do Valor Econômico, o projeto está se tornando viável por meio de parceria público privada entre o instituto e a empresa de venture capital Alvos, que acreditou na iniciativa há cinco anos e investiu R$ 5 milhões para o desenvolvimento final das pesquisas, recebendo em troca o licenciamento das inovações.
Em parceria com a Alvos, o instituto captou ainda, por meio de uma chamada pública transversal da Finep, outros R$ 6 milhões. Em agosto do ano passado, a Fiocruz fechou um acordo com a Ouro Fino, fabricante de Ribeirão Preto especializada na área de saúde animal, que está adquirindo a Alvos para ter acesso ao licenciamento.
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