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Executivos do mercado farmacêutico aprendem a lidar com a realidade do mercado
13/04/2012 08:52:13
Se por um lado a crise na Europa e a lenta recuperação dos EUA geram
incertezas, na Indústria Farmacêutica foi uma grande oportunidade para
que o Brasil mostrasse ao mundo um cenário econômico promissor. O País
recebe grandes investimentos de multinacionais e abre caminhos para a
constituição de novos players nacionais, o que tem influenciado
diretamente o mercado de trabalho. De acordo com a Fesa, empresa de
recrutamento de altos executivos, o crescimento de 16% na demanda por
altos executivos registrada entre 2010 e 2011 mostra que este ano o
mercado ainda estará em alta. O aumento de gastos na saúde, justificado
pelo maior acesso da população a planos de saúde, medicamentos e novos
tratamentos, também é fator relevante nesta nova realidade da indústria.
Segundo análise de André Jacques Pasternak, vice-presidente da Fesa, existe uma grande procura ainda por profissionais técnicos decorrente do avanço do mercado de genéricos. Nesse contexto, áreas como assuntos regulatórios, pesquisa clínica, médica, fármaco-vigilância, garantia e controle da qualidade, produção, engenharia, saúde, segurança e meio ambiente, compras produtivas, entre outras, vem exigindo o perfil de gestão executiva, com responsabilidade cada vez maior sobre processos, orçamentos e, principalmente, pessoas.
?O cenário atual demanda executivos com abrangência de competências, não só as técnicas, mas também as comportamentais, tais como: adaptabilidade, habilidade de relacionamento e; principalmente, muita resiliência?, afirma Pasternak.
No último ano, o crescimento no número de posições feitas pela consultoria teve maior destaque em funções de Finanças e Marketing. A área de Vendas também teve papel relevante, mostrando que o apetite para o crescimento da indústria continua gerando boas oportunidades.
Segundo análise de André Jacques Pasternak, vice-presidente da Fesa, existe uma grande procura ainda por profissionais técnicos decorrente do avanço do mercado de genéricos. Nesse contexto, áreas como assuntos regulatórios, pesquisa clínica, médica, fármaco-vigilância, garantia e controle da qualidade, produção, engenharia, saúde, segurança e meio ambiente, compras produtivas, entre outras, vem exigindo o perfil de gestão executiva, com responsabilidade cada vez maior sobre processos, orçamentos e, principalmente, pessoas.
?O cenário atual demanda executivos com abrangência de competências, não só as técnicas, mas também as comportamentais, tais como: adaptabilidade, habilidade de relacionamento e; principalmente, muita resiliência?, afirma Pasternak.
No último ano, o crescimento no número de posições feitas pela consultoria teve maior destaque em funções de Finanças e Marketing. A área de Vendas também teve papel relevante, mostrando que o apetite para o crescimento da indústria continua gerando boas oportunidades.
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