GESTÃO FINANCEIRA DE FARMÁCIAS: 5 ERROS COMUNS E COMO EVITÁ-LOS.
A gestão financeira de farmácias é uma tarefa complexa e muitas vezes pode ser afetada por erros que comprometem a saúde do negócio.
A gestão financeira de farmácias é uma tarefa complexa e muitas vezes pode ser afetada por erros que comprometem a saúde do negócio.
Uma boa desenvolvedora de sistemas de gestão, seja de farmácias e drogarias ou qualquer outro segmento, deve ir além do simples desenvolvimento de softwares.
Tanto para farmácias quanto para lojas especializadas, vender cosméticos é uma boa opção. Isso porque o Brasil é um dos maiores mercados do setor.
Só é possível se todos os números da sua farmácia puderem ser mensurados. Afinal, é importante perceber a viabilidade dos seus negócios, quantificando os lucros e preparando as estratégias para 2023.
Você sabia que segundo pesquisas mais da metade das farmácias e drogarias em território nacional paga impostos além do que o necessário? Pensando nessa pauta hoje vamos falar sobre alguns passos importantes para eximir a sua gestão deste erro…
A Trier Sistemas é uma nova marca que agrega tradição e inovação tecnológica nos quase 30 anos de atuação na área de desenvolvimento de softwares. Com tecnologia de ponta, desenvolvemos soluções em sistemas especializados no varejo farmacêutico.
Os feriados podem ser muito vantajosos para a população em geral, mas para o comércio, costumam ser bastante prejudiciais. Especialmente quando falamos em feriados prolongados, aqueles nos quais as pessoas costumam viajar para outras cidades, casas de parentes, entre outros.
Você já sabe que vende mais quem comunica suas ofertas, não é mesmo? A gente já deu aqui no nosso blog dicas de como motivar suas equipes de vendas, como usar o marketing digital a seu favor, e muitas outras ideias legais para deixar seus consumidores saberem sobre suas promoções.
Relatório da ABComm aponta alta de 111% nas compras on-line de saúde, de 83% em beleza e perfumaria e de 80% nos itens de supermercados
Em meio à pandemia do novo coronavírus, os brasileiros reforçaram suas compras de medicamentos, alimentos e itens de higiene e limpeza pela internet. É o que diz relatório da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com o Movimento Compre & Confie, obtido com exclusividade pela Broadcast, sistema de notícias do Grupo Estado.
Desde o dia 24 de fevereiro (pouco antes da confirmação do primeiro caso da doença no País) até o último dia 18 (uma semana após a Organização Mundial da Saúde declarar a Covid-19 uma pandemia), o relatório aponta um aumento de 111% nas compras on-line da categoria saúde (que inclui medicamentos e itens de farmácia), bem como alta de 83% em beleza e perfumaria (que engloba itens de higiene pessoal), e avanço de 80% nas compras de supermercados (que envolvem alimentos, bebidas, higiene e limpeza). Isso tudo em comparação a um período semelhante de 2019 – de 25 de fevereiro a 20 de março. Em ambos os casos, são 24 dias, 15 dos quais úteis, já descontando o carnaval.
“Em qualquer crise, o ambiente de vendas on-line se consolida”, diz o diretor executivo do Compre & Confie, André Dias, que monitora vendas reais de mais de 80% do varejo digital brasileiro. No levantamento, estão gigantes como Americanas.com, Carrefour, Extra, Via Varejo e Magazine Luiza.
“Especialmente neste momento, em que o contato físico deve ser evitado, as vendas pela internet ganharam ainda mais relevância”, afirma o executivo, lembrando que os dados foram coletados antes da entrada em vigor do fechamento do comércio de rua na última sexta-feira (20) em São Paulo, maior mercado consumidor do País.
Vendas através da internet
Em valores, as vendas on-line no intervalo deste ano somaram R$ 5,6 bilhões, um aumento de 28,8% em relação ao intervalo do ano passado. O número de pedidos aumentou 31,6%, para 13,16 milhões. Já o tíquete-médio foi 2,2% menor – R$ 425,30. “Isso significa que itens mais baratos passaram a compor a cesta desse período, que registrou um decréscimo, por exemplo, da venda de segmentos de maior valor agregado, como câmeras, filmadoras e drones (queda de 62%), games (-37%), eletrônicos (-29%) e automotivo (-20%)”.
Em relação à quanto cada categoria representa dentro do faturamento total, houve uma queda expressiva nos eletrônicos (de 7,6% do faturamento do ano passado para 5,3% do faturamento deste ano), que se contrapõe ao aumento de beleza e perfumaria (de 4% para 6,8%), de saúde (de 1,1% para 2,3%) e de alimentos e bebidas (de 1,1% para 2%).
Fonte: Guia da Farmácia