PREPARE-SE PARA A REATIVAÇÃO DO SNGPC EM 2025 COM O TRIER TALKS!
A Anvisa anunciou que o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) será reativado no primeiro semestre de 2025, em uma data a ser confirmada com aviso prévio.
A Anvisa anunciou que o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC) será reativado no primeiro semestre de 2025, em uma data a ser confirmada com aviso prévio.
Promoções estratégicas são uma excelente maneira de atrair clientes e impulsionar as vendas na sua farmácia.
Preparar sua farmácia para o Carnaval é essencial para atender às demandas durante a época de festas. Isso inclui assegurar a disponibilidade de produtos e serviços adequados para atender às necessidades específicas dos foliões.
AÇÕES DE VENDAS PARA FARMÁCIAS: 7 DICAS PARA ALAVANCAR SUAS VENDAS
Se você deseja impulsionar as vendas da sua farmácia ou até da sua rede, é fundamental procurar estratégias para cativar e incentivar seus clientes a fazer compras com regularidade. Desta forma, preparamos 7 dicas para te ajudar a aumentar suas vendas, independentemente da época do ano.
AÇÕES DE VENDAS PARA FARMÁCIAS: 7 DICAS PARA ALAVANCAR SUAS VENDAS
Os feriados podem ser muito vantajosos para a população em geral, mas para o comércio, costumam ser bastante prejudiciais. Especialmente quando falamos em feriados prolongados, aqueles nos quais as pessoas costumam viajar para outras cidades, casas de parentes, entre outros.
Você já sabe que vende mais quem comunica suas ofertas, não é mesmo? A gente já deu aqui no nosso blog dicas de como motivar suas equipes de vendas, como usar o marketing digital a seu favor, e muitas outras ideias legais para deixar seus consumidores saberem sobre suas promoções.
A Trier reuniu 5 dicas diretas e práticas para otimizar processos e fazer com que seus negócios ganhem muito mais agilidade e economia.
Desde que a pandemia do coronavírus chegou ao Brasil, as farmácias são consideradas serviços essenciais, e precisam se manter abertas. Mas recentemente, com o retorno da maioria das pessoas às atividades normais, tem sido necessário realizar algumas adequações para garantir que os clientes possam se sentir seguros para frequentar os estabelecimentos, e continuar realizando suas compras com a mesma frequência de antes.
Pensando em facilitar a gestão de farmácias e drogarias nesse sentido, a Trier listou algumas dicas de adequações que podem ser realizadas de forma simples e rápida para oferecer o máximo possível de confiabilidade e bem-estar aos consumidores e à equipe durante este período.
É importante sinalizar aos clientes que sua farmácia está tomando as devidas precauções para que ele possa frequentar o espaço com mais confiança. Assim, imprima cartazes ou placas que indiquem quais reforços estão sendo realizados na higienização do ambiente, como a limpeza constante em superfícies de uso comum (balcões, banheiros, corrimão, portas e máquinas de cartão).
Outra medida que pode ajudar a reduzir a insegurança de seus consumidores é a redução das equipes dentro das lojas. Preste atenção ao movimento de clientes e perceba se, com a quantidade de colaboradores atuais, há funcionários que ficam “sobrando” sempre que um novo cliente entra no espaço. Se o caso for esta última situação, estude a possibilidade de realocar parte de sua equipe para um atendimento digital, estimulando as compras online.
Você pode também sinalizar o afastamento físico ideal dentro da loja por meio de correntes de isolamento e adesivos no chão próximos aos balcões e aos caixas, ou mesmo, por meio de um colaborador que fique na porta do estabelecimento indicando quando o cliente pode entrar.
As farmácias são locais que frequentemente recebem pessoas doentes ou fragilizadas pelas mais diversas situações. Por isso, é importante deixar claro aos clientes que, em seu estabelecimento, só é permitida a entrada com o uso de máscaras, e que esta exigência é para a proteção deles próprios, bem como dos demais.
Mesmo que sua loja não possua um e-commerce, é importante estimular, neste momento, a demanda pelo serviço de delivery. Seja por telefone ou por meio de aplicativos de mensagens, sua farmácia deve estar disponível e pronta para atender de forma satisfatória àqueles clientes que não podem ou não desejam sair de casa por algum motivo. Isso envolve ter uma equipe treinada de atendentes, e também de entregadores, um investimento que, caso você ainda não tenha realizado, com certeza será muito proveitoso e necessário daqui para a frente, mesmo depois que todo este momento de pandemia tiver ficado no passado.
Líder em sistemas para gestão de farmácias e drogarias, antes mesmo da pandemia surgir, a Trier Sistemas já oferecia o Aplicativo Cesta de Compras como um diferencial para estes estabelecimentos. Trata-se de uma ferramenta que facilita a realização da pré-venda com o cliente sem que ele precise ir até o balcão. Acontece que, com a pandemia, a ferramenta se tornou ainda mais indispensável para farmácias e drogarias, já que permite que o cliente faça seu pedido sem nem mesmo sair do carro, em um sistema como o de Drive Trhu. Por meio de um celular ou tablet com o Aplicativo Cesta de Compras instalado, o colaborador registra o pedido do cliente e o envia para o caixa. O pagamento é feito com a máquina de cartões higienizada, e os produtos são entregues ao cliente diretamente em seu veículo.
Quer saber mais sobre esta ferramenta inovadora oferecida pela Trier? Acesse a página deste produto, através desse link e conheça todas as suas facilidades.
Gostou das dicas? Acesse nosso site e conheça todos as ferramentas da Trier que podem auxiliar sua farmácia ou drogaria a garantir e otimizar as vendas.
Ah! E conte pra gente que modificações você vem adotando para garantir o fluxo de clientes e a continuidade das vendas em seu estabelecimento.
Em qualquer área que o farmacêutico atue no Brasil, sempre haverá percalços e desafios a serem suplantados. Aliás, isso é comum em qualquer profissão. No entanto, aqueles que atuam no varejo sabem que ser um responsável técnico (RT) na farmácia é uma função de muita responsabilidade e com forte carga burocrática. Por conta disso, há os que atribuem seus desafios profissionais a essa função.
“De modo geral, o farmacêutico RT é o responsável por toda a parte técnica do estabelecimento onde trabalha, por isso deve e tem que cobrar de seus subordinados, pois ele responde civil e penalmente por qualquer dano que cause ao consumidor”, comenta a farmacêutica RT da Farmácia de Minas, em Passa Quatro (MG), Paula Ribeiro Pereira.
Ela explica que atua em uma farmácia pública, e coordena todos os assuntos ligados aos medicamentos, desde que chegam à loja até sua dispensação, sendo responsável também por todos os POPs e manuais, e a dispensação de medicamentos pertencentes à Portaria 344/98.
O RT da Clinifar (SP) – a farmácia escola do ICTQ -, Demóstenes Martins, diz que é fundamental estar sempre atualizado com relação às normas e leis vigentes pertinentes ao comércio de drogas, medicamentos e correlatos. “Criamos um vínculo com os colegas de trabalho por meio de treinamentos que passamos para sempre manter a equipeatualizada com a legislação vigente, evitando, assim, erros de dispensação de medicamentos e correlatos”, destaca.
Desafios
Quem ler a descrição da função afirma que ela parece maravilhosa, mas quem atua como RT garante que as coisas nem sempre são como parecem…”O maior desafio do dia a dia é conseguir conciliar o bom atendimento ao paciente/cliente e manter tudo que é pertinente a sua função corretamente e em conformidade com a legislação e normas vigentes”, comenta Martins.
Já Paula assegura que lidar com superiores que não entendem a legislação farmacêutica e pedem para que sejam feitos procedimentos que não são possíveis é um fator estressante para os RTs. “Além disso, é muito difícil atender a pacientes querendo medicamento sem a apresentação da receita. Sem falar nos colegas de serviço querendoque eu libere a medicação para o paciente sem a receita, se responsabilizando por trazer mais tarde”, reclama ela.
7 desafios da função
Entre as responsabilidades e os desafios, há aqueles entraves, muitas vezes considerados inevitáveis, que tiram o sono do RT. Os entrevistados elencaram os sete piores pesadelos da função. Acompanhe:
Apesar de tudo isso, há quem goste…e muito. “Se não fosse o amor pela profissão, não haveria mais farmacêuticos para trabalhar neste setor, que graças a Deus é o meu caso”, orgulha-se, Paula, que escolheu ser farmacêutica RT e diz ter sido a atitude mais acertada que tomou em sua vida.
Principais funções do RT
Vale entender melhor quais são as principais funções de um farmacêutico RT em uma farmácia.
Fonte: ICTQ
Processo pode apresentar, se bem aplicado, melhorias contínuas para indústria e varejo. Para debater o assunto, InterPlayers e Contento comunicação promoveram evento conjunto.
Cada vez mais lojas trabalham com a finalidade de prestar melhores serviços ao consumidor e trazer evolução positiva ao ponto de venda (PDV). Uma prática bastante utilizada hoje em dia é o de Gerenciamento por Categorias (GC), que pode ser a chave para o sucesso.
A técnica consiste na organização da estrutura de produtos dentro da loja, com base no comportamento do consumidor. O grande objetivo é fazer com que cada categoria seja considerada como uma unidade estratégica para o negócio.
Nesse contexto, abre-se um debate sobre a melhor forma de aplicação da ferramenta, custo X benefício, resultados, perfil de loja e público-alvo. Por isso, o Grupo InterPlayers e a Contento Comunicação promoveram o evento: Gerenciamento de Categoria no Mercado Farma, que aconteceu no último dia 3 de novembro, na sede da InterPlayers.
“Essa é uma excelente oportunidade de se aprofundar no tema. Há cinco anos, quando o Guia da Farmácia começou a tocar no assunto, ele era tido como uma utopia, hoje, vemos que disponibilizar a ferramenta aos clientes é uma forma de otimizar as vendas. Apesar de ser um assunto velho, fica cada vez mais em ebuliação, e como formadores de opinião, não podemos deixar de falar de tendências”, disse o diretor da Contento Comunicação, Gustavo Godoy.
Para o diretor de marketing e efetividade do Grupo InterPlayers, Fernando Carcardo, o evento foi criado pelo tamanho da oportunidade que o canal farma oferece. “A projeção é de R$ 50 bilhões até 2019, com mais de 60 mil SKUs(a sigla representa o termo Stock Keeping Unit, em português Unidade de Manutenção de Estoque, é definida como um identificador único de produto e é utilizada para manutenção de estoques) ativos, que respondem por 80% das vendas. O grande objetivo é compartilhar conhecimento. É sempre importante pensar em como o mercado se organiza para apresentar soluções que melhorem a gestão.”
O executivo ressaltou que, em recente pesquisa, foi possível observar que entre os principais desafios encontrados no setor, 69% dos profissionais consideram muito importante mitigar a ruptura na execução do PDV; 63% acham muito importante potencializar o ROI (Return on Investiment, em português, Retorno Sobre Investimento) de investimentos no trade; 60% acreditam que o mix ideal seja muito importante para elevar o potencial de loja e canal; e 52% consideram muito importante a implementação do GC.
Esmiuçando o assunto
Para desmistificar o tema, a palestrante convidada foi a sócia diretora da Mind Shopper, Alessandra Lima. Ela apontou que o GC sempre transitou pelo canal farma, mas nunca se consolidou. “Isso se deve ao fato de que antigamente o consumidor tinha um consumo preestabelecido, o processo de escolha era mais fácil, sobretudo, no que diz respeito às marcas; hoje, é diferente, ele recebe diversos estímulos.”
Outro ponto que merece destaque é a relação transicional existente entre indústria e varejo e vice-versa. Segundo Alessandra, pouco se olha para o shopper, que evolui cada vez mais. “Como mudar? Colocando o shopper no centro das atenções! A relação precisa ser transformacional”, enfatizou.
Para a aplicação efetiva e resultados tangíveis do GC, é preciso ter em mente que não se trata de um projeto, mas sim de um processo, fato que envolve mudança de cultura, o que é muito difícil. A busca do desenvolvimento de categorias deve acontecer de forma colaborativa. “Categoria não é o que a indústria fabrica, nem o que o varejo vende, é o que o shopper entende”, explicou Alessandra.
Durante sua apresentação, a executiva foi clara ao dizer que escolhas são necessárias. Não dá para a indústria atender a todos os varejos. “O que precisa ser avaliado? Plano de trade, atendimento de merchandising, sell in vs. sell out, estrutura da loja, share da região/canal.”
Uma novidade de grande repercussão e ponto alto da palestra foi a sugestão feita por Alessandra de que os tradicionais oito pontos para aplicação do GC sejam esquecidos. “Isso não significa que eles não estejam presentes, mas houve uma evolução. Trabalhamos agora com: integração, auditoria, análise comercial, estratégia, recomendação tática e compliance.”
Por: Lígia Favoretto