Cor e sua influência na farmácia

As cores despertam sensações e definem comportamentos, ou seja, elas são capazes de determinar a permanência ou a fuga de um cliente.

 

A cor é uma sensação visual que envolve uma fonte de luz, objetos coloridos, os olhos e o cérebro de um observador. Sendo capturada pelos olhos e interpretada pelo cérebro, é processada de forma individual, por fatores como a própria condição física do observador. A especialista em varejo, presidente do Instituto de Estudos em Varejo (IEV), Regina Blessa, explica que os olhos captam as cores e a luz que enviam impulsos ao cérebro, que separa o que chama ou não a atenção do consumidor. Ela diz que a cor pode provocar sensações quentes ou frias, apagadas ou efervescentes, neutras ou chamativas. “Nisso tudo também entra o gosto pessoal e as diferenças regionais e culturais. Os impulsos da cor provocam o olhar, isto é, chamam a atenção para lá ou para cá. Ao verificar o que mais lhe interessa, a pessoa sente prazer por gostar ou descarta a ideia, desviando imediatamente o olhar.”

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Tecnologia revolucionando o varejo

Autor: Enio Klein
A evolução da automação comercial no Brasil vem ocorrendo de forma significativa desde a década de 90. Assim como a automação bancária, ela passou a fazer parte da vida das pessoas de tal forma que, para a maior parte delas, passa despercebida. Nos bastidores, contudo, uma série de processos operacionais e de gestão é automatizada, promovendo racionalização nos custos, melhoria dos controles e maior eficiência. No final de cada dia, isso significa lucratividade ao lojista e conforto ao cliente.
A partir da leitura do código de barras das mercadorias até a passagem do cartão de débito ou crédito pelo POS (a popularmente conhecida “maquininha do cartão”), a automação comercial confere aos negócios de hoje mais segurança, mais conforto, flexibilidade e rapidez.  A dinâmica do setor exige que o varejista acompanhe as tendências do mercado e do cliente, cada vez mais exigente quanto a estas questões. Neste sentido, a automação comercial possui um papel fundamental. O setor de franquias, que tem tido um crescimento expressivo, também encontra apoio exatamente na automação comercial para a garantia da padronização e agilidade nos processos.

Merchandising em farmácias e drogarias

Seguindo o exemplo de outros canais de vendas, nos anos 1960 a área fora do balcão começou a aumentar e a ganhar prateleiras, para a exposição de produtos não éticos – talcos, sabonetes, colônias, cremes dentais, escovas dentais, produtos para cabelos e outros que podiam ser vendidos sem prescrição médica. Atrás do balcão, só o farmacêutico e balconistas e um ou outro infeliz que tinha que tomar uma injeção.

A tradição ética manteve os interesses separados. Classicamente, farmácias sempre foram estabelecimentos muito respeitados pela população brasileira, e hoje e sempre os farmacêuticos são figuras tão importantes em nossas comunidades quanto o médico, o prefeito, o delegado, o padre e o pastor. É inconcebível a ideia de um farmacêutico “empurrar” mais medicamentos para aumentar sua receita.

Mas esse formato de loja, que abriu espaço para a venda por autosserviço, que se mantém até hoje, permitiu às farmácias aumentarem seus faturamentos pela venda de produtos não éticos, procurados pelos clientes nas farmácias por vários motivos: maior variedade por causa da especialização; possibilidade de se obter uma orientação do balconista sobre os produtos não éticos, impossível no caso dos supermercados; maior facilidade na compra, devido ao tráfego menor de clientes, e outras vantagens de cunho prático, econômico e até emocional.

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O modismo e as tendências no mercado farmacêutico

De tempos em tempos, os costumes mudam e aquilo que era ridículo passa a ser moda; roupas que antes eram impensáveis passam a ser usadas por uma parcela imensa da população; um corte de cabelo que antes não fazia sentido pode ser a última moda hoje e, amanhã, quando assistirmos à reprise da novela da Globo, no programa vale a pena ver de novo, vamos pensar: “Como alguém teve coragem de fazer um corte de cabelo tão ridículo assim, ou como alguém poderia achar que esse tipo de roupa era bonito?”

Ao longo dos anos, os hábitos de um povo mudam, e um determinado tipo de estabelecimento passa a ser moda. Afinal, quando poderíamos pensar que uma lojinha de comida japonesa chamada Temakeria faria tanto sucesso como fez no ano de 2010? Contudo, se olharmos com mais cuidado, vamos observar que já não existem tantas Temakerias e, possivelmente, daqui a 05 anos nem lembraremos que existia esse tipo de comida.

Se quisermos outro exemplo de como os hábitos mudam basta lembrarmos quantas lojinhas especializadas em açaí na tigela tínhamos há 05 anos e quantas existem atualmente. No mundo corporativo, as coisas não são diferentes – aquilo que parecia definitivo torna-se transitório. Vejamos outros exemplos:

A PNL (Programação Neurolinguística) no departamento de RH das empresas também é uma referência neste sentido. Há 20 anos, a metodologia inexistia. Na década de 90, era moda e, hoje, encontra-se em desuso.

No ramo automobilístico, o modelo Toyota de produção, chamado de produção enxuta ou Lean Manufacturing, que foi copiado por muitas outras companhias, servindo de referência para muitos palestrantes no mundo todo. Mas, devido aos problemas de recall que a montadora teve nos últimos anos, a tendência é que essa prática seja abolida, pois é difícil para qualquer conferencista defender um modelo de negócio que falhou e, por consequência, ocasionou um prejuízo milionário aos acionistas.

No mercado varejista farmacêutico, vivenciamos um movimento nunca antes observado e, particularmente, ainda não consigo identificar se se trata de uma moda efêmera ou algo perene. Porém, posso afirmar, por exemplo, que virou moda o que algumas pessoas denominam de franquia e outras, licenciamento de marca.

Sabemos que o mercado varejista vive um momento de profunda transformação e de muitas incertezas, o que leva os empresários a situações de insegurança. Em momentos como esse, busca-se alternativas para prosperar no varejo. Sendo assim, o licenciamento de marca pode parecer ser uma boa alternativa, mas a grande pergunta é a seguinte: “Se associar a uma marca resolve o problema da farmácia?”

A análise que temos de fazer é mais profunda. Não basta estar associado, mudar de nome ou alterar o layout da loja, é preciso – acima de tudo – mudar a percepção que a maioria dos empresários tem do mercado. Tenho a convicção de que a grande maioria desses licenciamentos oferece melhores condições comerciais juntos aos fornecedores como atratividade e os empresários varejistas, por sua vez, veem nisso a possibilidade de competir com as grandes corporações. Ou seja , o pensamento é o seguinte: “Vou entrar na rede para comprar mais barato e, com isso, vou poder vender mais barato”.

No entanto, depois de algum tempo que esse empresário está associado à marca, certamente vem a frustração, pois nada do que lhe foi prometido se concretizará – haja vista que ninguém compra em melhores condições só porque está agrupado, nem tampouco vende mais barato porque pertence a uma rede. Incansavelmente, aconselho meus amigos do varejo a refletirem os seguintes pontos, antes de integrarem uma associação ou empresa de licenciamento de marca:

1) Veja qual é o projeto que a empresa tem para fazer sua loja vender mais e não para comprar melhor, pois se você vender bem os fornecedores irão lhe procurar e lhe oferecerão condições comerciais favoráveis;

2) Veja quais são os projetos que esta empresa tem para levar qualificação a você e seus colaboradores;

3) Veja a origem do grupo que lhe convidou e qual é a imagem do mesmo junto aos fornecedores;

4) Veja se esse grupo é afiliado, por exemplo, à Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias).

Cabe lembrar que a Febrafar permite a afiliação de empresas de licenciamento de marca, não exigindo que as proponentes sejam genuinamente associativistas para pertencer ao grupo. Entretanto, vale salientar que a decisão de integrar uma associação ou uma franquia não deve ser tomada por puro modismo. Diversos pontos devem ser bem estudados, pois esta decisão poderá mudar a sua vida para melhor ou para pior. Tudo vai depender da opção que foi feita por você!

Artigo por: Edison Tamascia 

Att.

Marketing TRIER

BALCONISTA: O ELO ENTRE A FARMÁCIA E O CLIENTE

O balconista de uma farmácia ou drogaria é sempre a pessoa que mais contato tem com o consumidor, por isso pode e deve sugerir mudanças sobre a quantidade de produtos expostos nas prateleiras e estoque de produtos que são mais vendidos. Além de informar a falta de produtos que têm procura, mas não são comercializados.

A colocação de preço nos produtos também é responsabilidade do balconista. É importante observar se os preços etiquetados estão corretos e legíveis e se não estão sendo colocados sobre o número de lote do produto, e principalmente sobre o prazo de validade da mercadoria. O balconista deve ainda observar sempre as necessidades do consumidor e verificar se elas estão sendo atendidas prontamente.

Controlar a entrada e saída de produtos, conferir, repor, arrumar mercadorias, ter conhecimento dos medicamentos que estão sendo vendidos e os laboratórios que produzem estes remédios, saber ler uma receita e atualizar-se sobre novos lançamentos, são princípios básicos que fazem parte do dia-a-dia do balconista e ajudam, em muito, a organização de uma farmácia.

Balconista: o elo entre a farmácia e o consumidor

Todo trabalho por mais difícil que seja deve ser encarado com muito profissionalismo e seriedade. No caso do balconista de farmácia este aspecto é muito importante, já que este profissional tem que atuar como “relações públicas” da farmácia onde trabalha, representar a própria empresa e ser o elo entre a farmácia e o consumidor. Toda empresa comercial tem como objetivo o bom atendimento ao cliente. Na farmácia isso não é diferente, a gentileza no atendimento com certeza trará bons retornos para a farmácia e para o balconista.

O balconista é a primeira pessoa que o cliente vê e ouve e, às vezes, é a única pessoa com quem ele entra em contato dentro de uma drogaria. Por isso é fundamental o bom aspecto do balconista, que deve usar sempre um avental ou jaleco limpo, de preferência de cor clara.

Outro aspecto importante e que deve observado é das mãos e unhas, não só pela questão estética, mas principalmente pela higiene que se deve ter ao manusear os medicamentos. Note ainda que as mãos do balconista estão permanentemente no foco de atenção dos clientes.

Paciência e dedicação

Existe um antigo ditado popular que diz que “o cliente sempre tem razão” e mesmo que isso não seja totalmente verdade é importante que o balconista não esqueça que este ditado resume uma regra básica na relação de compra e venda.

Tem cliente que fica nervoso ou irritado pela demora no atendimento ou mesmo por qualquer outro motivo. Neste caso o balconista deve utilizar de bom senso e atendê-lo o mais prontamente possível, evitando até mesmo comentar o contratempo ocorrido. Desta forma o cliente ficará desarmado e até mesmo sem ação. Manter a calma e ser gentil nesta ou em qualquer outra situação deve ser um dos lemas do balconista até mesmo para se desvencilhar de um cliente que gosta de “esticar a conversa” no balcão. Como ele pode estar atrapalhando o andamento do trabalho, peça amavelmente para ele esperar um pouco até que outros clientes sejam atendidos.

É fundamental nunca perder a paciência e sempre colocar o cliente em primeiro lugar, afinal todo o seu trabalho gira em torno dele e para ele.

A arte de atender

Sabemos que é uma arte atender um cliente, por isso o balconista deve ser amável no contato com o consumidor para que ele se sinta bem atendido e volte outras vezes.

Para que isso ocorra é importante conquistar a simpatia do cliente e não só atender a sua necessidade imediata, mas estar sempre disponível quando solicitado para informá-lo e orientá-lo no que for possível.

O balconista de farmácia exerce uma função de dupla responsabilidade, já que os produtos à disposição para venda são na verdade fórmulas complexas, e se não forem comercializados corretamente podem causar sérios danos à saúde do consumidor.

Recursos promocionais

Além da habilidade do balconista no atendimento ao consumidor, as farmácias ou drogarias se utilizam muito de recursos promocionais par a chamar a atenção do cliente.

As vitrines do balcão, as prateleiras externas e as gôndolas, normalmente, são usadas para colocar produtos da linha de perfumaria e cosméticos, os produtos naturais (chás e outras ervas) e os produtos de higiene pessoal para destacar e promover as vendas. Em displays, sobre os balcões, ficam os produtos homeopáticos.

Além destes recursos, as drogarias se utilizam também da promoção no preço de algumas mercadorias -comésticos, perfumes e produtos de higiene pessoal -para atrair os clientes e aumentar a comercialização de produtos em geral. Existem ainda drogarias que dão desconto promocional nos medicamentos.

Fonte: Sinprafarmas

Att.

Marketing TRIER

 

Gestão E Tecnologia De Informação E Comunicação

Inovação e mudança são expressões vinculadas à gestão empresarial na atualidade. Uma questão que poucos se dão conta é que uma representativa proporção dessa afirmação se deve em decorrência dos avanços da tecnologia de informação e comunicação. Não se menciona mais “e-commerce” (comércio eletrônico), mas “m-commerce” (comércio móvel) e c-commerce (comércio colaborativo). Não se imagina mais nem uma rede doméstica sem mencionar “wireless” (sem fio). O nível de significância dessa transformação está na possibilidade de se montar um negócio que rende muitos cifrões e só existir em sua forma virtual, ou seja, na internet.

Seja um acadêmico de administração seja um empresário não há mais como escapar da tecnologia. Ela simplesmente se apresenta como um diferencial para obter vantagem competitiva. Essa afirmação não se altera pelo método com que se utiliza para projetar os planos de ação. Por isso, seja BSC (Balanced Scorecard) ou FCS (Fatores Críticos de Sucesso) ou qualquer outra metodologia aplicada ao planejamento estratégico, o que norteia o monitoramento dos indicadores de desempenho é a capacidade do gestor em definir corretamente quais os parâmetros que vai controlar mediante os sistemas de informação da empresa. Portanto, as saídas dos sistemas de informação são fundamentais para a fundamentação da tomada de decisão pelo gestor.

A cada dia se apresenta uma nova tecnologia de informação ao parque já existente. Não se tem conhecimento prévio do que exatamente ela poderá proporcionar no futuro. Muitas organizações investem alto em TI para descobrir que não atingiram os objetivos propostos. Muitos outros esperam para sentir os movimentos do mercado numa alternativa de ação mais conservadora. Quem estará correto? Talvez seja a questão que muitos se fazem nesse exato momento. Não há como definir ou prever, vinculando exclusivamente na tecnologia para fundamentar a inovação. Pode-se ter mais probabilidade de acerto se a mudança aprimorar aqueles indicadores de desempenho a ser monitorados, se agregar valor ao cliente ao conseguir decifrar com mais precisão as suas necessidades, se diferenciar o produto ou serviço da concorrência entre as alternativas.

A grande façanha é o desafio que é administrar um negócio nos tempos da globalização, da internet e da economia global digital. O bem-sucedido é aquele que conseguir obter um diferencial no mercado e conseguir entender e aplicar os conceitos de inovação e mudança alicerçada pela tecnologia da informação e comunicação (TIC).

Fonte: Artigonal

Att.

Marketing TRIER

 

Comunicado importante

Esse comunicado é para todos os clientes do estado de PERNAMBUCO:

ComunicadoQualquer dúvida, estamos a disposição!

Atenciosamente,

Dpto de Marketing

Grandes empresários de tecnologia dão dicas para o sucesso:

Ser um empreendedor de sucesso não é tarefa fácil, mas algumas dicas podem ajudar nos momentos mais difíceis. Por isso, empresários bem sucedidos do mundo da tecnologia dão suas dicas:

 

Steve Jobs, ex-CEO e cofundador da Apple – “Estou convencido de que praticamente metade do que separa empreendimentos bem sucedidos dos quem não têm sucesso é pura perseverança”.

 

Max Levchin, ex-diretor-executivo de tecnologia (CTO) do PayPal – “A 1ª companhia que eu criei fracassou com um grande estrondo. A 2ª teve um fracasso um pouco menor, mas ainda fracassou. A 3ª, sabe como é, falhou de uma forma honesta, mas foi tudo bem. Me recuperei rápido. A 4ª quase não fracassou. Ainda não foi ótimo, mas foi OK. A número cinco foi o PayPal.”

 

Reid Hoffmann, fundador do LinkedIn – “Você se joga do alto de um penhasco e constrói um avião durante a queda”

 

Caterina Fake, cofundadora do Flickr – “Frequentemente as pessoas trabalham muito duro na coisa errada. Trabalhar na coisa certa é provavelmente mais importante do que trabalhar duro”

 

Pete Cashmore, fundador do Mashable – “Estamos competindo na verdade contra nós mesmos. Não temos o menor controle sobre o desempenho de outras pessoas.”

 

Jason Calacanis, fundador e CEO do Mahalo.com – “Não existe sorte, você trabalha duro e estuda as coisas intencionalmente. Se você fizer isso por bastante tempo e com afinco suficiente, você será bem sucedido”

 

Evan Williams, cofundador do Twitter – “Seja um usuário do seu próprio produto. Faça-o melhor baseado em seus próprios desejos. Mas não se engane achando que você representa seu tipo de usuário”

 

Mark Pincus, fundador da Zynga – “Não ter um objetivo claro leva à morte por causa de milhares de compromissos”

 

Mike Maples, sócio do Floodgate – “Não é o empresário que falhou. É o empreendimento que fracassou. Na vida, você ganha algumas vezes e perde outras. O segredo é fracassar agressivamente. E não deixar que ninguém leve isso para o lado pessoal. Não deixe ressentimentos no campo de batalha. Nem tudo vai dar certo na vida”

 

Matt Cutts, do Google – “Há alguns anos me senti como se estivesse preso em uma cabana, então decidi seguir os passos do grande filósofo norte-americano Morgan Spurlock, e tentar algo novo por 30 dias. Na verdade a ideia é bem simples. Pense em algo que você sempre quis ter na vida e tenta chegar lá por 30 dias. No fim, acaba que 30 dias é mais ou menos o tempo necessário para acrescentar ou eliminar um hábito – como assistir o jornal – da sua vida”

 

Dennis Crowley, cofundador do Foursquare – ‘Se há algo que você quer construir, mas não há tecnologia para isso ainda, então encontre a forma mais próxima possível de chegar lá”

 

Tony Hsieh, cofundador do Zappos – “Não se ache. Não seja espertinho. Sempre existe alguém melhor do que você”

 

Fred Wilson, cofundador do Union Square Venture – “Mercados vêm e vão. Bons negócios não”

 

Paul Graham, cofundador do Y Combinator – “Tocar uma start-up é como levar um soco na cara repetidamente, mas trabalhar numa grande empresa é como passar por um afogamento simulado”

 

Marc Benioff, cofundador do Salesforce – “O segredo para uma contratação bem sucedida é: procure pelas pessoas que querem mudar o mundo”

 

Jack Dorsey, cofundador do Twitter e do Square (aos alunos de ensino médio da escola Bishop DuBourg) – “‘Espere o inesperado, e sempre que possível seja você o próprio inesperado’. Essas palavras são do livro Cruddy, de Lynda Barry. Eu as trago comigo já há algum tempo. Há muita coisa em minha vida que eu não estava esperando. Uma delas é perceber que eu subi neste púlpito e proferi o discurso na minha própria graduação… 15 anos atrás. Inesperadamente, estou velho.”

 

 

 

O Futuro de uma atividade em constante evolução

Os novos rumos da economia brasileira trouxeram novos tipos de consumidores. Com isso, surgiram novos modelos de consumo, novos produtos e segmentos diferenciados. Contudo, a concorrência no setor farmacêutico aumentou significativamente e alguns aspectos de gerenciamento, antes menosprezados, tornaram-se uma vantagem competitiva.

Olhe para sua farmácia. Entre nela como se fosse um cliente, e faça as seguintes perguntas:

  • A iluminação é clara permitindo que pareça maior do que realmente é ou está escura?
  • As gôndolas centrais têm altura adequada e permitem uma boa exposição dos produtos?
  • É fácil para o cliente encontrar os produtos?
  • Há uma separação das categorias definindo os locais idéais para cada classe de produto?
  • Tem produtos expostos que não tem giro de vendas há mais de 120 dias e estão ocupando espaço de mercadorias vendáveis?
  • E a sinalização visual indica mesmo os produtos que estão arrumados abaixo delas?
  • Os checkouts são atraentes ou você ainda tem caixas tradicionais?
  • Possui antenas e alarmes de segurança que ajudam evitar furtos?

Lembre que o cliente geralmente vai comprar medicamentos e o faz não porque quer, mas porque é preciso curar-se.
Dessa forma, as decisões de layout em farmácias, antes não tão importantes, passaram a ter mais relevância no gerenciamento e no sucesso da loja. Os farmacistas perceberam que a apresentação interna da loja deve visar não só construir a imagem e conquistar as preferências dos clientes, mas também incentivar uma maior produtividade da área de vendas.

Marketing Trier