5 passos para manter sua farmácia segura para os clientes na pandemia

Desde que a pandemia do coronavírus chegou ao Brasil, as farmácias são consideradas serviços essenciais, e precisam se manter abertas. Mas recentemente, com o retorno da maioria das pessoas às atividades normais, tem sido necessário realizar algumas adequações para garantir que os clientes possam se sentir seguros para frequentar os estabelecimentos, e continuar realizando suas compras com a mesma frequência de antes.

Pensando em facilitar a gestão de farmácias e drogarias nesse sentido, a Trier listou algumas dicas de adequações que podem ser realizadas de forma simples e rápida para oferecer o máximo possível de confiabilidade e bem-estar aos consumidores e à equipe durante este período.

1.     Reforce a limpeza e, se possível, diminua a equipe

É importante sinalizar aos clientes que sua farmácia está tomando as devidas precauções para que ele possa frequentar o espaço com mais confiança. Assim, imprima cartazes ou placas que indiquem quais reforços estão sendo realizados na higienização do ambiente, como a limpeza constante em superfícies de uso comum (balcões, banheiros, corrimão, portas e máquinas de cartão).

Outra medida que pode ajudar a reduzir a insegurança de seus consumidores é a redução das equipes dentro das lojas. Preste atenção ao movimento de clientes e perceba se, com a quantidade de colaboradores atuais, há funcionários que ficam “sobrando” sempre que um novo cliente entra no espaço. Se o caso for esta última situação, estude a possibilidade de realocar parte de sua equipe para um atendimento digital, estimulando as compras online.

2.  Determine barreiras ou estratégias de distanciamento físico

Você pode também sinalizar o afastamento físico ideal dentro da loja por meio de correntes de isolamento e adesivos no chão próximos aos balcões e aos caixas, ou mesmo, por meio de um colaborador que fique na porta do estabelecimento indicando quando o cliente pode entrar.

3.  Exija o Uso de Máscaras e Disponibilize Álcool Gel

As farmácias são locais que frequentemente recebem pessoas doentes ou fragilizadas pelas mais diversas situações. Por isso, é importante deixar claro aos clientes que, em seu estabelecimento, só é permitida a entrada com o uso de máscaras, e que esta exigência é para a proteção deles próprios, bem como dos demais.

4. Facilite as compras e o pagamento por delivery 

Mesmo que sua loja não possua um e-commerce, é importante estimular, neste momento, a demanda pelo serviço de delivery. Seja por telefone ou por meio de aplicativos de mensagens, sua farmácia deve estar disponível e pronta para atender de forma satisfatória àqueles clientes que não podem ou não desejam sair de casa por algum motivo. Isso envolve ter uma equipe treinada de atendentes, e também de entregadores, um investimento que, caso você ainda não tenha realizado, com certeza será muito proveitoso e necessário daqui para a frente, mesmo depois que todo este momento de pandemia tiver ficado no passado.

5. Estimule o Uso do Aplicativo Cesta de Compras

Líder em sistemas para gestão de farmácias e drogarias, antes mesmo da pandemia surgir, a Trier Sistemas já oferecia o Aplicativo Cesta de Compras como um diferencial para estes estabelecimentos. Trata-se de uma ferramenta que facilita a realização da pré-venda com o cliente sem que ele precise ir até o balcão. Acontece que, com a pandemia, a ferramenta se tornou ainda mais indispensável para farmácias e drogarias, já que permite que o cliente faça seu pedido sem nem mesmo sair do carro, em um sistema como o de Drive Trhu. Por meio de um celular ou tablet com o Aplicativo Cesta de Compras instalado, o colaborador registra o pedido do cliente e o envia para o caixa. O pagamento é feito com a máquina de cartões higienizada, e os produtos são entregues ao cliente diretamente em seu veículo.

Quer saber mais sobre esta ferramenta inovadora oferecida pela Trier? Acesse a página deste produto, através desse link e conheça todas as suas facilidades.

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Ah! E conte pra gente que modificações você vem adotando para garantir o fluxo de clientes e a continuidade das vendas em seu estabelecimento.

Como adaptar a farmácia durante a pandemia

Para oferecer um bom atendimento aos consumidores, separamos algumas recomendações para você adaptar a farmácia durante a pandemia. Levamos em conta o novo comportamento de consumo de bens farmacêuticos, que já tem sido visto também em países na Europa e também na China, Canadá e Coreia do Sul.

Reavalie o seu mix de produtos conforme a nova demanda do mercado

Durante o período da pandemia, há uma forte tendência no aumento da procura por itens de higiene pessoal, como sabonetes líquidos, e também de produtos de saúde como gel antibactericida, termômetros, antitérmicos, antigripais e suplementos.

Para adaptar a farmácia durante a pandemia, analise o volume de vendas de todos os itens e faça um planejamento das compras de acordo com a nova demanda do seu público, principalmente levando em consideração os produtos clássicos sazonais para o outono e inverno que se aproxima.

Além de vender bem, ofereça um bom serviço aos seus clientes

Preocupe-se em ter um mix de produtos variado para atender todas as necessidades dos seus clientes. Mas, nesse momento, também é fundamental que você tenha um serviço de qualidade, como oferecer entregas em domicílio na região.

Se você não trabalha com delivery, essa é uma maneira de adaptar a farmácia durante a pandemia. Faça parcerias com empresas da sua região, treine os entregadores e ofereça todo o equipamento para que efetuem as entregas com toda segurança.

Tenha um canal de comunicação para atender o público

Comunique o número de atendimento da farmácia em panfletos e cartazes na loja, além de faixas e anúncios. Treine os colaboradores para prestarem um bom atendimento tanto telefônico como presencial.

Crie um roteiro de atendimento com as principais perguntas que o atendente precisa fazer ao cliente. Dessa forma, você padroniza um atendimento de qualidade. É fundamental que os colaboradores tenham conhecimento de todos os produtos e serviços oferecidos na farmácia.

Lembre-se de que a qualidade do atendimento também deve ser prioridade ao responder as mensagens em aplicativos ou redes sociais.

Para fortalecer o seu negócio, é preciso compreender que o mercado farmacêutico mudou e que o setor continuará com sua evolução após o período de pandemia. Adaptação é fundamental para preparar a farmácia às novas necessidades dos consumidores.

Fonte: Farmarcas

O que incluir na rotina de limpeza e desinfecção da farmácia durante a pandemia

Durante a pandemia é imprescindível manter uma rotina de limpeza e desinfecção dos ambientes da farmácia. Além do protocolo respiratório, de distanciamento no atendimento ao cliente, uso de máscara e higienização das mãos, é preciso cuidar para que todas as áreas da farmácia estejam livres de contaminações.

Como a Covid-19 pode ser transmitida por meio de gotículas e contato, a rotina de limpeza e desinfecção da farmácia deve abranger todas as áreas e objetos que recebem contato dos clientes ou dos funcionários. Além disso, a equipe de limpeza deve estar paramentada adequadamente para manipulação dos produtos de limpeza.

Mantenha o ambiente ventilado

Facilite a circulação do ar ao longo do dia em todos os ambientes da farmácia. Abra portas e janelas para manter o ambiente ventilado. Se possível, ligue o ventilador mecânico por no mínimo 30 minutos duas vezes ao dia.

Use álcool líquido 70%

A cada duas horas, faça a limpeza nas áreas de circulação e também em objetos como telefones, computadores, teclados, mouses, caixa registradora, balança, mesas, cadeiras, corrimões, balcões, mesas, maçanetas e cestinhas utilizadas pelos clientes.

Higienize os objetos após cada atendimento

Se você presta serviços de assistência farmacêutica e utiliza instrumentos clínicos, como termômetros, estetoscópios, glicosímetros, aparelho de pressão, balança de bioimpedância, lembre-se de higienizá-los com álcool líquido 70% após cada atendimento. O uso de EPIs também é indispensável para os atendimentos.

Faça a limpeza das grandes superfícies

Estabeleça uma rotina de limpeza e desinfecção da farmácia específica para grandes superfícies, como chão, banheiros, refrigeradores, lockers e equipamento de ar condicionado. Essas áreas podem ser higienizadas com desinfetante contendo cloro ativo e/ou solução de hipoclorito 1% no mínimo duas vezes ao dia.

Entre os produtos de limpeza indicados para desinfecção no caso da Covid-19 estão: álcool 70%, solução de hipoclorito 1% e detergentes contendo cloro ativo. Evite usar produtos à base de clorexidina para a antissepsia do local, pois estes não são efetivos contra Covid-19.

Higienize os utensílios usados na limpeza

Depois de cada limpeza, os utensílios como vassouras, panos de chão e rodinhos devem ser higienizados separadamente em uma área reservada na farmácia para esse fim.

Por último, sempre enxágue os utensílios com água após cada utilização. Mergulhe e esterilize tudo com solução desinfetante contendo cloro por 30 minutos. Enxágue novamente com água e depois seque para nova utilização.

Fonte: Farmarcas

6 dicas para garantir a alta qualidade do serviço delivery na farmácia

Em tempos de isolamento social, o serviço delivery na farmácia passa a ser uma necessidade para atender os clientes e fidelizá-los. Com a grande concorrência, é preciso buscar a máxima qualidade em todas as etapas da compra à distância até a entrega do produto ao consumidor.

Você pode ter percebido uma diminuição na movimentação de clientes na sua farmácia, mas encare essa situação como uma oportunidade para inovar nos negócios.

É preciso atender a demanda do cliente por itens de cuidados pessoais, medicamentos e outros produtos e o serviço delivery na farmácia é atualmente uma ferramenta importante para as vendas.

Confira 6 dicas para garantir a alta qualidade do serviço delivery na farmácia:

1. Atendimento com excelência

Atenda o cliente com atenção, busque conhecer as necessidades e dúvidas sobre o produto que ele procura. Apresente as melhores soluções disponíveis para compra. Fale com o cliente de maneira clara e objetiva para que ele tenha confiança no atendimento. Faça um cadastro do cliente para futuras compras, assim você mantém um contato mais próximo dele para fidelizá-lo.

2.Entregas dentro do prazo prometido

Estabeleça um raio de entrega na sua região. Avise o cliente sobre o tempo necessário para ele receber o produto e cumpra o prometido. Em caso de qualquer problema durante o serviço delivery na farmácia, entre em contato imediatamente com o cliente e apresente uma solução satisfatória.

3.Disponibilidade de várias formas de pagamento

Amplie as opções de pagamento para atender todos os perfis de consumidores. Pesquise os meios mais utilizados pelos clientes que solicitam o serviço delivery na farmácia e busque alternativas no mercado para implementar na sua drogaria.

4.Ampliação de horário de entrega

Se o seu modelo de negócio permitir, uma opção é oferecer serviços delivery na farmácia em horário ampliado. Lembre-se de incorporar nos relatórios financeiros todos os custos adicionais da referentes aos serviços diferenciados.

5.Divulgação do serviço delivery na farmácia

Para incentivar as vendas, é preciso fazer a divulgação do serviço delivery na farmácia, tanto para os clientes antigos como para novos consumidores. Utilize os contatos cadastrados dos clientes, invista em adesivação no baú da moto ou carro utilizado nas entregas, instale uma comunicação na farmácia, inclua a mensagem na sacola de produtos e pense em outros canais de divulgação.

6.Busque parcerias

A pandemia é um momento para fortalecer as relações de negócio com os fornecedores e buscar soluções vantajosas para todos.

Se você já tem ou vai implementar um serviço delivery na farmácia, pesquise a possibilidade de parcerias com postos de gasolina, serviços mecânicos e de autopeças para obter descontos na manutenção dos veículos utilizados nas entregas.

As parcerias com outras empresas de delivery também pode ser uma alternativa para atender as entregas fora da área de abrangência do seu fornecedor local.

Para oferecer um bom serviço delivery na farmácia, é preciso planejar e acompanhar todos os processos, calcular os custos, minimizar cobranças de taxas aos clientes e, sobretudo, ter atenção à equipe de colaboradores e entregadores.

Verifique todas as necessidades e busque soluções rápidas para garantir o bom funcionamento da empresa. Fique atento às determinações dos órgãos públicos sobre novas diretrizes de atuação da farmácia durante a pandemia e treine os funcionários para garantir a saúde e segurança de todos.

Fonte: Farmarcas

Planejamento é a palavra-chave para as farmácias no período da pandemia

O planejamento no varejo farmacêutico é fundamental nos negócios. Em tempos de pandemia, essa necessidade é ainda mais evidente. Isso porque as demandas do dia a dia foram modificadas e, muitas vezes, aumentadas.

O empresário precisa se adequar às mudanças e ser resiliente frente aos novos desafios. Agora, com a pandemia, o planejamento ganha uma importância ainda maior para garantir o bom funcionamento das atividades da drogaria.

A pandemia atual é uma situação nova para todos os setores da sociedade e no varejo farmacêutico houve uma série de mudanças, principalmente em relação às normas sanitárias.

Por isso, o empresário farmacêutico precisa se manter informado em fontes seguras sobre as novas regras, que podem mudar a qualquer momento, conforme a avaliação dos órgãos de saúde e governos. Nesse sentido, o planejamento precisa ser adequado sempre que houver mudanças que possam impactar nas atividades da farmácia.

Principais pontos de um bom planejamento na farmácia

Para elaborar um bom planejamento é preciso observar o negócio com um olhar atencioso. Buscar conhecimentos e ter flexibilidade para fazer, a todo momento, os ajustes nos processos de trabalho.

Além disso, o empresário precisa estabelecer objetivos claros e específicos. Elaborar estratégias com foco nesses objetivos e o passo a passo para que eles sejam atingidos é outro ponto fundamental para um bom planejamento.

O alinhamento com a equipe é essencial. É possível fazer reuniões virtuais periódicas para discutir e acompanhar o planejamento. Existem vários aplicativos disponíveis na internet, inclusive de forma gratuita, para fazer reuniões. Skype, WhatsApp e outros aplicativos similares também possuem recursos fáceis de utilizar.

Planejar, acompanhar, avaliar e ajustar: esse deve ser o caminho para que a farmácia consiga enfrentar a pandemia de maneira consistente. É sempre bom lembrar que a necessidade de um bom planejamento anda de mãos dadas com o compromisso de trabalhar com transparência e foco nos objetivos.

Fonte: Farmarcas

Anvisa discute liberar testes rápidos para Covid-19 em farmácias

Receio de autoridades de saúde, como a OMS, é que esses testes têm alto índice de “falso negativo”, se realizado nos primeiros dias de sintomas

Os diretores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discutem nesta terça-feira, 28, se liberam a aplicação de testes rápidos de coronavírus em farmácias. Atualmente, testes rápidos são aplicados em ambiente hospitalar e clínicas das redes pública e privada.

A proposta será levada pelo presidente-substituto da agência, Antonio Barra Torres, médico e contra-almirante, tido como conselheiro de Jair Bolsonaro para assuntos de saúde.

Segundo integrantes do governo, a cúpula do Ministério da Saúde chegou a resistir à proposta, mas passou a apoiá-la recentemente. O novo ministro da pasta, Nelson Teich, tem dito que melhorar o grau de informação sobre a doença no Brasil é pilar de sua estratégia de resposta à pandemia, que tem como um dos pontos a saída do distanciamento social, como defende Bolsonaro.

O receio de autoridades de saúde, como da Organização Mundial de Saúde (OMS), é que testes rápidos têm alto índice de “falso negativo”, se aplicados nos primeiros dias de sintomas da doença. Como o jornal O Estado de S. Paulo revelou, exames doados ao governo pela mineradora Vale podem errar 75% dos resultados negativos, segundo análise encomendada pelo próprio Ministério da Saúde.

Covid-19: testes rápidos em farmácias

A expectativa de fontes do ministério de Teich é que a Anvisa aceite a aplicação em farmácias. Porém, exigindo que o teste seja feito apenas após alguns dias do surgimento de sintomas da doença.

A forte chance de falso negativo, nos primeiros dias, deve-se à característica do exame, que detecta anticorpos para a doença. Essas substâncias só surgem quando o corpo reage ao vírus, o que leva alguns dias. Por isso, autoridades recomendam uso de testes do tipo “RT-PCR”, mais lento e caro, para garantir diagnóstico preciso para a covid-19.

De acordo com os integrantes do ministério, há forte pressão do Palácio do Planalto para ampliar o número de testes no País. A Saúde tem sinalizado que pretende aumentar o público-alvo para exames de diagnóstico rápido.

No começo da crise, o Ministério da Saúde recomendava apenas a aplicação de testes rápidos para quem atua na “linha de frente” do combate à covid-19, como profissionais da saúde. Em boletim epidemiológico publicado na última semana, no entanto, o ministério afirma que deseja “progressivamente” incluir idosos, portadores de condições de risco para complicações da covid-19 e a população economicamente ativa na rotina de testagem. Além disso, a ideia seria também aumentar a “carteira” de curados e imunes à doença que poderiam retornar ao trabalho, dizem integrantes do governo.

Fonte: Guia da Farmácia

Seis passos para o seu negócio sobreviver à crise causada pelo coronavírus

Desde que surgiram os primeiros casos de coronavírus no país, os empresários mostram-se muito preocupados com a adoção de medidas para mitigar os riscos para o seu negócio sobreviver à crise causada pelo covid-19.

Os empregadores do mundo inteiro estão lidando com a diminuição drástica das receitas e do faturamento devido à necessidade de fechar as portas ou diminuir as atividades como medida de contenção do avanço do vírus.

O empresário Richard Harary, CEO da Macrobaby, maior loja de enxovais de bebê dos Estados Unidos, aponta que para as empresas sobreviverem em tempos como esse e evitarem o pior terão de tomar medidas drásticas. “Temos que lembrar que não é um problema isolado, e sim uma catástrofe mundial que afeta muito mais do que a economia, mas principalmente a saúde das pessoas. Mas em tempos de dificuldade que surge a necessidade de calma e pensar fora da caixa, para viabilizar algumas medidas que farão a diferença nos seus negócios”, explica.

Richard Harary enumera seis passos para atravessar a recessão causada pela emergência global do coronavírus e fazer o seu negócio sobreviver à crise. Confira:

Renegocie aluguéis e prazos

Se o Imóvel da empresa for alugado, entre em contato com o proprietário explicando a situação e peça uma carência de 1 a 2 meses de aluguel, ou algum desconto. Se o Imóvel for financiado, faça a mesma coisa com a financeira.

Use o seguro

Veja se o seu seguro cobre a eventualidade de prejuízos gerados pelo fechamento devido a uma catástrofe nacional, que é o caso do que estamos passando hoje em dia.

Conscientize a sua equipe

Mostre aos seus colaboradores que, juntos, podem superar esta crise. É importante manter a comunicação e acompanhar de perto aqueles que precisarão trabalhar remotamente em home office.

Analise os custos

Veja todos custos que podem ser cortados. Faça uma lista e enumere tudo que possa ser temporariamente pausado. Corte ao máximo os gastos e avise aos fornecedores que só vai poder pagar após as coisas se regularizarem. Converse, seja sincero e peça algum tempo a todos.

O empregador pode optar pelo sistema de revezamento entre os trabalhadores que não podem ser totalmente afastados, mas arcará com os salários respectivos. O que leva à questão de desenvolver algum trabalho em regime de home office.

Invista na criatividade e na internet

Seja criativo e encontre novas maneiras de vender nesta época de dificuldade. Listar sua empresa e seus produtos na internet pode ser uma boa alternativa para seguir com as vendas.

Procure os melhores market places da internet e posicione sua empresa digitalmente nas redes sociais.

Invista na divulgação online e crie promoções fortes para manter algum fluxo de caixa. Lembre-se que as vendas online estão mais em alta nesta época de isolamento e quarentena.

Mantenha a calma

Este é o passo mais importante: manter a calma. Tudo vai voltar ao normal e quando voltar, as pessoas vão querer viajar, passear e gastar.

Fonte: Farmarcas

Governo anuncia R$ 40 bi para empresas pequenas e médias pagarem salários

O governo federal anunciou na sexta-feira (27/03) a criação de uma linha de crédito para o pagamento de salários de funcionários de pequenas e médias empresas por até dois meses. Em contrapartida, o empresário terá que se comprometer a não demitir os trabalhadores em decorrência da crise causada pela pandemia do coronavírus. No total, o volume de investimento poderá chegar a R$ 40 bilhões (R$ 20 bilhões por mês) e atender cerca de 1,4 milhões de empresas e 12,2 milhões de trabalhadores. A maior parte do dinheiro (85%) será injetada pelo governo federal e 15%, pelos bancos privados. Na prática, isso significa que o governo ficará com 85% do risco de inadimplência e os bancos com os demais 15%.

De acordo com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o financiamento estará disponível em uma ou duas semanas. Podem aderir empresas com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano. Os juros serão de 3,75% ao ano (igual à taxa básica, Selic), com seis meses de carência para pagar, em até 30 meses.

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Medidas anunciadas pelo Presidente do BC, Roberto Campos Neto, em pronunciamento no Palácio do Planalto


1. Linha emergencial de financiamento de R$ 40 bilhões para financiar dois meses de folha de pagamento (dois pagamentos de R$ 20 bilhões, o governo paga R$ 17 bilhões, os bancos pagam R$ 3 bilhões por mês);

2. Empresas elegíveis: faturamento de R$ 360 mil a R$ 10 milhões por ano;

3. Linha para pagar o salário dos trabalhadores nessas empresas limitado a dois salários mínimos por trabalhador. O valor financiável por trabalhador é até 2 salários mínimos. O dinheiro irá direto para a conta do trabalhador. A dívida é da empresa;

4. A empresa que pegar a linha fica obrigada a manter o emprego durante os dois meses de programa;

5. Potencial: 12,2 milhões de empregados e 1,4  milhão de empresas;6. O governo entra com 85% dos recursos, os bancos entram com 15%; 

7. O governo fica com 85% do risco de inadimplência e os bancos ficam com 15%; 

8. Operações repassadas ao custo do CDI, sem spread (3,75% ao ano);

9. O prazo será de 30 meses e a carência de 6 meses; 

10. Medida Provisória: abertura de crédito extraordinário de R$ 34 bilhões por dois meses (R$ 17 bilhões por mês), criação de um fundo operacionalizado pelo BNDES, fiscalizado e supervisionado pelo Banco Central e com aporte de recursos do Tesouro Nacional. R$ 6 bilhões de recursos dos bancos privados completarão os R$ 40 bilhões do programa.

Fontes: Uol Economia e Banco Central do Brasil

Anvisa publica mudanças na venda de medicamentos

O entregador poderá buscar a receita do paciente, levá-la para o farmacêutico e depois entregar os medicamentos. Contudo, a venda de medicamentos pela internet continua proibida

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou mudanças na quantidade de medicamentos sujeitos a controle especial que podem ser vendidos ao consumidor na farmácia e passou a permitir a entrega via delivery.

O entregador poderá buscar a receita do paciente, levá-la para o farmacêutico e depois entregar os medicamentos. Contudo, a venda de medicamentos pela internet continua proibida.

Confira a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 357, de 24 de março de 2020:

Estende, temporariamente, as quantidades máximas de medicamentos sujeitos a controle especial  permitidas em Notificações de Receita e Receitas de Controle Especial e permite, temporariamente, a entrega remota definida por programa público específico e a entrega em domicílio de medicamentos sujeitos a controle especial, em virtude da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) relacionada ao novo Coronavírus (SARS-CoV-2).

O Diretor-Presidente Substituto da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 47, IV, aliado ao art. 53, V do Regimento Interno aprovado pela Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n° 255, de 10 de dezembro de 2018, resolve, ad referendum, adotar a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e
determinar a sua publicação.

  • Art. 1º Esta Resolução estabelece, temporariamente, a extensão das quantidades máximas de medicamentos sujeitos a controle especial permitidas em Notificações de Receita e Receitas de Controle Especial, as quais estão previstas na Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998 e nas Resoluções de Diretoria Colegiada – RDCs nº 58, de 5 de setembro de 2007, nº 11, de 22 de março de 2011, e nº 191, de 11 de dezembro de 2017, e permite, temporariamente, a entrega remota definida por programa público específico e a entrega em domicílio de medicamentos sujeitos a controle especial, em virtude da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) relacionada ao novo Coronavírus (SARS-CoV-2).
  • Art. 2º São definidas no Anexo I desta Resolução as quantidades máximas de medicamentos sujeitos a controle especial permitidas em Notificações de Receita e Receitas de Controle Especial. Parágrafo único. As quantidades de medicamento constantes em Notificações de Receita e Receitas de Controle Especial emitidas antes da entrada em vigor desta Resolução que estiverem dentro dos prazos de validade definidos pela Portaria SVS/MS nº 344/1998 e pelas Resoluções de Diretoria Colegiada – RDCs nº 58/2007, nº 11/2011 e nº 191/2017 podem ser dispensadas em quantidade superior àquela prescrita, para no máximo mais 30 dias de tratamento.
  • Art. 3º Além do atendimento ao disposto no Anexo I, devem ser atendidos os demais requisitos e procedimentos estabelecidos pela Portaria SVS/MS nº 344/1998, pelas Resoluções de Diretoria Colegiada – RDCs nº 58/2007, nº 11/2011, nº 191/2017 e Resolução de Diretoria Colegiada – RDC n° 50, de 25 de setembro de 2014, bem como os procedimentos de escrituração no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGPC), previstos pela Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 22, de 29 de abril de 2014.
  • Art. 4º É permitida a entrega remota definida por programa público específico, bem como a entrega em domicílio de medicamentos sujeitos a controle especial realizada por estabelecimento dispensador, as quais devem ser realizadas por meio da retenção da Notificação de Receita ou da Receita de Controle Especial e do atendimento aos requisitos e procedimentos previstos nos incisos abaixo:

I – o estabelecimento dispensador deve prestar atenção farmacêutica, a qual pode ser realizada por meio remoto;
II – cabe ao estabelecimento dispensador realizar o controle e o monitoramento das dispensações de medicamentos entregues remotamente, que deverão ser registrados para cada paciente no Formulário de Registro de Entrega em Domicílio, conforme modelo constante no Anexo II desta Resolução;
III – o estabelecimento dispensador deve inicialmente buscar a Notificação de Receita ou a Receita de Controle Especial no local onde se encontra o paciente e, somente após a conferência do farmacêutico da regularidade da prescrição, proceder à entrega do medicamento e coletar as informações e assinaturas necessárias, inclusive no Formulário de Registro de Entrega em Domicílio;
IV – os registros devem ficar disponíveis no estabelecimento dispensador para fins de acompanhamento do paciente e fiscalização pela autoridade sanitária competente.
§ 1º É vedada a compra e a venda dos medicamentos a serem entregues remotamente através da internet.
§ 2º Os critérios e procedimentos dispostos neste artigo não excluem a obrigação de atendimento aos demais requisitos estabelecidos pela Portaria SVS/MS nº 344/1998, Portaria SVS/MS nº 6, de 29 de janeiro de 1999, Resoluções de Diretoria Colegiada – RDCs nº 58/2007, nº 11/2011, n° 50/2014, nº 11/2011 e nº 191/2017, bem como os critérios adicionais definidos por programas governamentais.

  • Art. 5º Esta Resolução tem validade de seis meses; podendo ser renovada sucessivamente por iguais períodos ou não, enquanto reconhecida pelo Ministério da Saúde emergência de saúde pública relacionada ao SARS-CoV-2.
  • Art. 6º Findo o prazo de vigência desta Resolução, serão retomadas as quantidades máximas permitidas por Notificação de Receita e Receita de Controle Especial previstas na Portaria SVS/MS nº 344/1998, Resoluções de Diretoria Colegiada – RDCs nº 58/2007, nº 50/2014, nº 11/2011 e nº 191/2017, bem como o disposto na Portaria SVS/MS nº 344/1998 e na Resolução de Diretoria Colegiada – RDC nº 44, de 17 de agosto de 2009, no que se refere à vedação da entrega remota definida por programa público específico e da entrega em domicílio de medicamentos sujeitos a controle especial.
  • Art. 7º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Fonte: Guia da Farmácia