Guia da Farmácia entrevista Sérgio Mena Barreto.
O presidente-executivo da Abrafarma fala sobre crescimento do setor.
Att.
Marketing TRIER
O presidente-executivo da Abrafarma fala sobre crescimento do setor.
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As cores despertam sensações e definem comportamentos, ou seja, elas são capazes de determinar a permanência ou a fuga de um cliente.
A cor é uma sensação visual que envolve uma fonte de luz, objetos coloridos, os olhos e o cérebro de um observador. Sendo capturada pelos olhos e interpretada pelo cérebro, é processada de forma individual, por fatores como a própria condição física do observador. A especialista em varejo, presidente do Instituto de Estudos em Varejo (IEV), Regina Blessa, explica que os olhos captam as cores e a luz que enviam impulsos ao cérebro, que separa o que chama ou não a atenção do consumidor. Ela diz que a cor pode provocar sensações quentes ou frias, apagadas ou efervescentes, neutras ou chamativas. “Nisso tudo também entra o gosto pessoal e as diferenças regionais e culturais. Os impulsos da cor provocam o olhar, isto é, chamam a atenção para lá ou para cá. Ao verificar o que mais lhe interessa, a pessoa sente prazer por gostar ou descarta a ideia, desviando imediatamente o olhar.”
No dia de hoje (10/08) foi comemorado na TRIER SISTEMAS o Dia dos Pais, e é claro que não podíamos deixar de lado essa pessoa que é tão especial em nossas vidas.
Elaboramos uma surpresa a todos eles, onde cada um ganhou uma xícara personalizada pelo setor de Marketing, junto com um corte de cabelo e hidratação proporcionado pela Micromix.
Ficamos muito felizes em ver a reação de todos os pais ao receber o presente.
Att.
Marketing TRIER
Seguindo o exemplo de outros canais de vendas, nos anos 1960 a área fora do balcão começou a aumentar e a ganhar prateleiras, para a exposição de produtos não éticos – talcos, sabonetes, colônias, cremes dentais, escovas dentais, produtos para cabelos e outros que podiam ser vendidos sem prescrição médica. Atrás do balcão, só o farmacêutico e balconistas e um ou outro infeliz que tinha que tomar uma injeção.
A tradição ética manteve os interesses separados. Classicamente, farmácias sempre foram estabelecimentos muito respeitados pela população brasileira, e hoje e sempre os farmacêuticos são figuras tão importantes em nossas comunidades quanto o médico, o prefeito, o delegado, o padre e o pastor. É inconcebível a ideia de um farmacêutico “empurrar” mais medicamentos para aumentar sua receita.
Mas esse formato de loja, que abriu espaço para a venda por autosserviço, que se mantém até hoje, permitiu às farmácias aumentarem seus faturamentos pela venda de produtos não éticos, procurados pelos clientes nas farmácias por vários motivos: maior variedade por causa da especialização; possibilidade de se obter uma orientação do balconista sobre os produtos não éticos, impossível no caso dos supermercados; maior facilidade na compra, devido ao tráfego menor de clientes, e outras vantagens de cunho prático, econômico e até emocional.
De tempos em tempos, os costumes mudam e aquilo que era ridículo passa a ser moda; roupas que antes eram impensáveis passam a ser usadas por uma parcela imensa da população; um corte de cabelo que antes não fazia sentido pode ser a última moda hoje e, amanhã, quando assistirmos à reprise da novela da Globo, no programa vale a pena ver de novo, vamos pensar: “Como alguém teve coragem de fazer um corte de cabelo tão ridículo assim, ou como alguém poderia achar que esse tipo de roupa era bonito?”
Ao longo dos anos, os hábitos de um povo mudam, e um determinado tipo de estabelecimento passa a ser moda. Afinal, quando poderíamos pensar que uma lojinha de comida japonesa chamada Temakeria faria tanto sucesso como fez no ano de 2010? Contudo, se olharmos com mais cuidado, vamos observar que já não existem tantas Temakerias e, possivelmente, daqui a 05 anos nem lembraremos que existia esse tipo de comida.
Se quisermos outro exemplo de como os hábitos mudam basta lembrarmos quantas lojinhas especializadas em açaí na tigela tínhamos há 05 anos e quantas existem atualmente. No mundo corporativo, as coisas não são diferentes – aquilo que parecia definitivo torna-se transitório. Vejamos outros exemplos:
A PNL (Programação Neurolinguística) no departamento de RH das empresas também é uma referência neste sentido. Há 20 anos, a metodologia inexistia. Na década de 90, era moda e, hoje, encontra-se em desuso.
No ramo automobilístico, o modelo Toyota de produção, chamado de produção enxuta ou Lean Manufacturing, que foi copiado por muitas outras companhias, servindo de referência para muitos palestrantes no mundo todo. Mas, devido aos problemas de recall que a montadora teve nos últimos anos, a tendência é que essa prática seja abolida, pois é difícil para qualquer conferencista defender um modelo de negócio que falhou e, por consequência, ocasionou um prejuízo milionário aos acionistas.
No mercado varejista farmacêutico, vivenciamos um movimento nunca antes observado e, particularmente, ainda não consigo identificar se se trata de uma moda efêmera ou algo perene. Porém, posso afirmar, por exemplo, que virou moda o que algumas pessoas denominam de franquia e outras, licenciamento de marca.
Sabemos que o mercado varejista vive um momento de profunda transformação e de muitas incertezas, o que leva os empresários a situações de insegurança. Em momentos como esse, busca-se alternativas para prosperar no varejo. Sendo assim, o licenciamento de marca pode parecer ser uma boa alternativa, mas a grande pergunta é a seguinte: “Se associar a uma marca resolve o problema da farmácia?”
A análise que temos de fazer é mais profunda. Não basta estar associado, mudar de nome ou alterar o layout da loja, é preciso – acima de tudo – mudar a percepção que a maioria dos empresários tem do mercado. Tenho a convicção de que a grande maioria desses licenciamentos oferece melhores condições comerciais juntos aos fornecedores como atratividade e os empresários varejistas, por sua vez, veem nisso a possibilidade de competir com as grandes corporações. Ou seja , o pensamento é o seguinte: “Vou entrar na rede para comprar mais barato e, com isso, vou poder vender mais barato”.
No entanto, depois de algum tempo que esse empresário está associado à marca, certamente vem a frustração, pois nada do que lhe foi prometido se concretizará – haja vista que ninguém compra em melhores condições só porque está agrupado, nem tampouco vende mais barato porque pertence a uma rede. Incansavelmente, aconselho meus amigos do varejo a refletirem os seguintes pontos, antes de integrarem uma associação ou empresa de licenciamento de marca:
1) Veja qual é o projeto que a empresa tem para fazer sua loja vender mais e não para comprar melhor, pois se você vender bem os fornecedores irão lhe procurar e lhe oferecerão condições comerciais favoráveis;
2) Veja quais são os projetos que esta empresa tem para levar qualificação a você e seus colaboradores;
3) Veja a origem do grupo que lhe convidou e qual é a imagem do mesmo junto aos fornecedores;
4) Veja se esse grupo é afiliado, por exemplo, à Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas de Farmácias).
Cabe lembrar que a Febrafar permite a afiliação de empresas de licenciamento de marca, não exigindo que as proponentes sejam genuinamente associativistas para pertencer ao grupo. Entretanto, vale salientar que a decisão de integrar uma associação ou uma franquia não deve ser tomada por puro modismo. Diversos pontos devem ser bem estudados, pois esta decisão poderá mudar a sua vida para melhor ou para pior. Tudo vai depender da opção que foi feita por você!
Artigo por: Edison Tamascia
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O balconista de uma farmácia ou drogaria é sempre a pessoa que mais contato tem com o consumidor, por isso pode e deve sugerir mudanças sobre a quantidade de produtos expostos nas prateleiras e estoque de produtos que são mais vendidos. Além de informar a falta de produtos que têm procura, mas não são comercializados.
A colocação de preço nos produtos também é responsabilidade do balconista. É importante observar se os preços etiquetados estão corretos e legíveis e se não estão sendo colocados sobre o número de lote do produto, e principalmente sobre o prazo de validade da mercadoria. O balconista deve ainda observar sempre as necessidades do consumidor e verificar se elas estão sendo atendidas prontamente.
Controlar a entrada e saída de produtos, conferir, repor, arrumar mercadorias, ter conhecimento dos medicamentos que estão sendo vendidos e os laboratórios que produzem estes remédios, saber ler uma receita e atualizar-se sobre novos lançamentos, são princípios básicos que fazem parte do dia-a-dia do balconista e ajudam, em muito, a organização de uma farmácia.
Balconista: o elo entre a farmácia e o consumidor
Todo trabalho por mais difícil que seja deve ser encarado com muito profissionalismo e seriedade. No caso do balconista de farmácia este aspecto é muito importante, já que este profissional tem que atuar como “relações públicas” da farmácia onde trabalha, representar a própria empresa e ser o elo entre a farmácia e o consumidor. Toda empresa comercial tem como objetivo o bom atendimento ao cliente. Na farmácia isso não é diferente, a gentileza no atendimento com certeza trará bons retornos para a farmácia e para o balconista.
O balconista é a primeira pessoa que o cliente vê e ouve e, às vezes, é a única pessoa com quem ele entra em contato dentro de uma drogaria. Por isso é fundamental o bom aspecto do balconista, que deve usar sempre um avental ou jaleco limpo, de preferência de cor clara.
Outro aspecto importante e que deve observado é das mãos e unhas, não só pela questão estética, mas principalmente pela higiene que se deve ter ao manusear os medicamentos. Note ainda que as mãos do balconista estão permanentemente no foco de atenção dos clientes.
Paciência e dedicação
Existe um antigo ditado popular que diz que “o cliente sempre tem razão” e mesmo que isso não seja totalmente verdade é importante que o balconista não esqueça que este ditado resume uma regra básica na relação de compra e venda.
Tem cliente que fica nervoso ou irritado pela demora no atendimento ou mesmo por qualquer outro motivo. Neste caso o balconista deve utilizar de bom senso e atendê-lo o mais prontamente possível, evitando até mesmo comentar o contratempo ocorrido. Desta forma o cliente ficará desarmado e até mesmo sem ação. Manter a calma e ser gentil nesta ou em qualquer outra situação deve ser um dos lemas do balconista até mesmo para se desvencilhar de um cliente que gosta de “esticar a conversa” no balcão. Como ele pode estar atrapalhando o andamento do trabalho, peça amavelmente para ele esperar um pouco até que outros clientes sejam atendidos.
É fundamental nunca perder a paciência e sempre colocar o cliente em primeiro lugar, afinal todo o seu trabalho gira em torno dele e para ele.
A arte de atender
Sabemos que é uma arte atender um cliente, por isso o balconista deve ser amável no contato com o consumidor para que ele se sinta bem atendido e volte outras vezes.
Para que isso ocorra é importante conquistar a simpatia do cliente e não só atender a sua necessidade imediata, mas estar sempre disponível quando solicitado para informá-lo e orientá-lo no que for possível.
O balconista de farmácia exerce uma função de dupla responsabilidade, já que os produtos à disposição para venda são na verdade fórmulas complexas, e se não forem comercializados corretamente podem causar sérios danos à saúde do consumidor.
Recursos promocionais
Além da habilidade do balconista no atendimento ao consumidor, as farmácias ou drogarias se utilizam muito de recursos promocionais par a chamar a atenção do cliente.
As vitrines do balcão, as prateleiras externas e as gôndolas, normalmente, são usadas para colocar produtos da linha de perfumaria e cosméticos, os produtos naturais (chás e outras ervas) e os produtos de higiene pessoal para destacar e promover as vendas. Em displays, sobre os balcões, ficam os produtos homeopáticos.
Além destes recursos, as drogarias se utilizam também da promoção no preço de algumas mercadorias -comésticos, perfumes e produtos de higiene pessoal -para atrair os clientes e aumentar a comercialização de produtos em geral. Existem ainda drogarias que dão desconto promocional nos medicamentos.
Fonte: Sinprafarmas
Att.
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